Texto produzido a partir do poema Alma Perdida de Florbela Espaca, sob orientação do professor Luciano Azevedo.
Alma Perdida
Toda esta noite o rouxinol chorou,
gemeu, rezou, gritou perdidamente;
Alma de rouxinol, alma da gente,
tu és, talvez, alguém que se finou!
Tu és, talvez, um sonho que passou,
que se fundiu ma Dor, suavimente...
Talves Sejas a alma, a alma doente
dalguém que quis amar e nunca amou!
Nessa vida devemos, cuidar ...
cuidar bem, do que é nosso,
porque se não, tudo irá passar.
Devemos dá valor, enquanto temos as pessoas
pois saudade não é motivo
para de volta, traze-las.
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